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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2022 |
Data da última atualização: |
26/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
RECH FILHO, A.; FÄRBER JÚNIOR, A.; NETTO, A. C. M.; PALLADINI, L. A.; VEIGA, S. N. |
Título: |
Regulagem e Calibração de Pulverizadores na Fruticultura. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2022. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A regulagem e calibração de pulverizadores na fruticultura é essencial para aumentar a eficácia dos tratamentos fitossanitários. Nesta publicação, apresentamos de maneira prática como realizar a manutenção dos componentes do pulverizador; como calibrar a rotação da tomada de força do trator e a pressão de trabalho; como verificar a velocidade do conjunto trator-pulverizador e fazer os cálculos de vazão; e como realizar a inspeção das pontas de pulverização. |
Thesagro: |
Clima temperado; Controle químico; Fitossanidade; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01075nam a2200217 a 4500 001 1132298 005 2022-08-26 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRECH FILHO, A. 245 $aRegulagem e Calibração de Pulverizadores na Fruticultura.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2022 300 $a2 p. 520 $aA regulagem e calibração de pulverizadores na fruticultura é essencial para aumentar a eficácia dos tratamentos fitossanitários. Nesta publicação, apresentamos de maneira prática como realizar a manutenção dos componentes do pulverizador; como calibrar a rotação da tomada de força do trator e a pressão de trabalho; como verificar a velocidade do conjunto trator-pulverizador e fazer os cálculos de vazão; e como realizar a inspeção das pontas de pulverização. 650 $aClima temperado 650 $aControle químico 650 $aFitossanidade 650 $aFruticultura 700 1 $aFÄRBER JÚNIOR, A. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aPALLADINI, L. A. 700 1 $aVEIGA, S. N.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2012 |
Data da última atualização: |
09/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SCHAFASCHEK, T. P.; ARIOLI, C. J.; BOTTON, M.; DAMBROS, R. N.; BOLZANI, R.; STEFANIAK, L. C.; PICCOLI, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação do cultivo de plantas apícolas como alternativa alimentar para colônias de Apis mellifera (HYMENOPTARA: APIDAE) no período de maturação da uva. |
Ano de publicação: |
127 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo, SP: Art Grafica Off Set, 2012. p. 7. |
ISBN: |
19816243 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 17 pontos distintos (entre 9:00 e 10:00 horas) e a frequência de visita às flores de girassol e trigo entre 9:00 e 10:00 horas e 15:00 e 16:00 horas. Foi registrado um menor número de abelhas/m²/min (1,29±0,43) em parreiral Tratado comparado à área Testemunha (6,94±1,32). A frequência de visitas foi significativamente maior nas duas espécies apícolas avaliadas no período da manhã. No período da tarde, apenas no girassol foi observado visitas de A. mellifera. O plantio de trigo mourisco e girassol diminuem a incidência de abelhas nos cachos no período de maturação da uva, indicando que o plantio destas espécies é uma alternativa alimentar que deve ser analisada pelos produtores para reduzir a presença destas nos vinhedos. MenosA região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 1... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apis mellifera; Planta Apícola; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02939naa a2200169 a 4500 001 1085959 005 2012-07-09 008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a19816243 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação do cultivo de plantas apícolas como alternativa alimentar para colônias de Apis mellifera (HYMENOPTARA$bAPIDAE) no período de maturação da uva. 260 $c127 520 $aA região sul do Brasil possui 71,15% da área cultivada com a cultura da videira e é responsável por 41,7% da produção de mel (IBGE, 2010). É comum a reclamação dos viticultores da presença massiva de abelhas nos cachos no período de colheita das uvas, gerando dificuldades para os trabalhadores e perdas na produção. A escassez de alimento (flores) nesse período, aliada ao rompimento natural das bagas devido ao ataque de pragas e doenças atraem as abelhas aos parreirais. Uma alternativa para reduzir os prejuízos causados pelas abelhas é a ampliação das fontes alimentares neste período (janeiro a abril) pelo plantio de espécies de interesse apícola. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o efeito do plantio de duas espécies apícolas sobre a incidência de abelhas em parreirais no período de maturação da uva, no município de Videira/SC. Foram utilizados dois parreirais de 0,8 hectares da variedade Concord. Nas proximidades (50 m) de um destes (Tratado) foi realizada a semeadura de girassol (Helianthus annuus) (4/11/2010) e trigo mourisco (Fagopyrum tataricum) (01/12/2010) em parcelas de 0,7 hectares cada. Em uma área externa distante aproximadamente 10 km (Testemunha) manteve-se um segundo parreiral com as mesmas características onde não foi realizada a semeadura das espécies em teste. Instalou-se, em cada parreiral (distante 50m) um apiário com 15 colmeias Langstroth de A. mellifera africanizadas. Avaliou-se o número de abelhas/m²/min visitando os cachos de uva em maturação, em 17 pontos distintos (entre 9:00 e 10:00 horas) e a frequência de visita às flores de girassol e trigo entre 9:00 e 10:00 horas e 15:00 e 16:00 horas. Foi registrado um menor número de abelhas/m²/min (1,29±0,43) em parreiral Tratado comparado à área Testemunha (6,94±1,32). A frequência de visitas foi significativamente maior nas duas espécies apícolas avaliadas no período da manhã. No período da tarde, apenas no girassol foi observado visitas de A. mellifera. O plantio de trigo mourisco e girassol diminuem a incidência de abelhas nos cachos no período de maturação da uva, indicando que o plantio destas espécies é uma alternativa alimentar que deve ser analisada pelos produtores para reduzir a presença destas nos vinhedos. 653 $aApis mellifera 653 $aPlanta Apícola 653 $aUva 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE MELIPONICULTURA, 5., 2012, Gramado, RS. [Anais...]. São Paulo, SP: Art Grafica Off Set, 2012. p. 7.
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